Open World School

Uma rede de escolas internacional

A Open World School é uma nova rede de escolas que é encontrada em diferentes países na Europa e em outros continentes.
As escolas não se assemelham necessariamente, mas elas se baseiam na mesma filosofia e nos mesmos valores:
- Uma exposição a outras línguas e países
- Um ambiente positivo e caloroso para os alunos
- O engajamento dos alunos enquanto cidadãos

Como todas as escolas internacionais, a Open World School acolhe alunos de diferentes nacionalidades. Em Paris, Jeanne tem aulas com alunos de cerca de vinte nacionalidades diferentes!

As escolas da Open World School são com frequência rodeadas por um jardim ou um parque para que os estudantes possam aproveitar a natureza entre as aulas. E como nós prestamos atenção no planeta, os postes de iluminação são à base de energia solar.

Uma escola do mundo!

A escola de Jeanne, Kate e Giulia concede um grande lugar às diferentes culturas, às línguas e encoraja os alunos a descobrir o vasto mundo. As muitas festas e celebrações que ocorrem ao longo de todo o ano são a ocasião para compartilhar o prazer de estar junto. Uma vez por ano, há um grande e alegre desfile com todas as nacionalidades dos alunos da escola sendo representadas. Músicas do mundo são cantadas numa língua e repetidas em outra. Depois de ter participado de um desses desfiles, Jeanne escreveu no seu caderno: “Nós cantamos em uníssono. Eu fique arrepiada! Foi lindo. Foi puro. Uma esperança compartilhada além das fronteiras. Vou lembrar para sempre.”

Os alunos aprendem a trabalhar juntos, ultrapassando as barreiras da língua e da cultura, sobre assuntos variados: quais ações a gente pode por em prática para salvar a Amazônia? Como ajudar as meninas fora da escola na África?... Como lutar contra a poluição nas cidades grandes?
A Open World School, como seu nome indica, é uma escola do Mundo.

Tão High Tech

A Open World School aprecia as últimas tecnologias da informação que tornam possível essas trocas entre alunos de diferentes países.

Primeiramente, é preciso falar sobre o Clickle. Todos os alunos
conhecem o Clickle, um supercomputador, quase “humano”’, capaz de traduzir todas as conversas qualquer que seja a língua... Dito isso, ele comete erros às vezes... e isso pode ser muito engraçado!

Em seguida, há os “Playgether”... Todas as terças-feiras à tarde, a turma de Jeanne se reúne na sala de conferências da escola. Lá, numa tela gigante, veem-se de maneira muito real os alunos de outro país. Na primeira vez, Jeanne teve a impressão de que eles estavam ao lado dela, como um prolongamento da sua própria turma. Ela viu Kate e teve vontade de esticar a mão para tocá-la! Mas não, era apenas a imagem de Kate sorrindo... a jovem de Londres estava na realidade na sua sala de aula em Londres, distante milhares de quilômetros.
Durante os “Playgether”, atividades tais como a solução de enigmas, a elaboração coletiva de um plano para uma ação humanitária, experiências científicas paralelas, etc., são organizadas para ensinar a trabalhar em conjunto apesar das diferenças de língua e da distância geográfica. Para Jeanne e suas amigas, aqueles momentos são únicos.

Além disso, no prédio totalmente novo, dedicado à tecnologia, há mesmo um laboratório onde os alunos que tiverem vontade podem desenvolver vídeo-games, robôs, desenhos animados! Eles aprendem a programar, codificar, a fazer design... Mas há uma regra que eles não podem quebrar: o que eles criam deve sempre trazer algo de positivo e de bom aos outros e ao planeta.