Olá, meu nome e Eshiley e eu descobri o museworld através da minha mãe que é ligada muito a internet.
Quando ela conheceu o museworld, ela resolveu me escrever foi dai que eu comecei a usar o museworld , no começo eu não sabia de nada , depois foi que eu fui aprendendo a mexer, e hoje estou crack em mexer no museworld. uma verdade: o museworld mudou a minha vida

Um dia,eu estava passeando no shopping com minha madrinha,quando foi que eu me perdi,olhando vitrines.
Fiquei super preocupada,mas me lembrei das dicas que minha mãe me disse:quando se perder, não se desespere.Apenas procure alguém para te ajudar ou espere por ajuda!
Foi exatamente o que fiz.Não me desesperei,respirei fundo e tentei achar minha madrinha.No caminho,encontrei uma garotinha e dei umas balas a ela. Ela me agradeceu,e foi embora.
Quando virei,encontrei minha madrinha.Ela perguntou onde estavam as balas que ela me deu e eu respondi que havia dado para uma garotinha que parecia estar com fome.Ela disse que eu fiz bem a ela.Era justo dar alguma coisa para quem parece precisar.Nunca mais me esqueci deste momento.

Minha boa ação começou comigo voltando para casa com minha melhor amiga. Eu achei uma gatinha preta com umas partes amarelas toda suja. Minha amiga ficou com medo de ela ter alguma doença, eu peguei um pano e embrulhei ela, corri para casa e mostrei para minha mãe.
Nós a levamos para um veterinário, chegando lá, derão um banho nela e analisaram... Disseram que ela tinha tumor e depois desse dia, minha mãe quis deixar ela lá, mas, eu fiz de tudo para ela ser minha, e hoje ela tem 5 anos e seu nome é Safira.
Ela ainda tem tumor e o veterinário disse para mim não ter muitas esperanças, porque ela pode morrer a qualquer hora, mas eu só sei que se ela morrer, ela vai lembrar que teve uma dona que deu amor e não a abadonou como muitas pessoas me pediram para abandonar.
Meu nome é Jéssica e não me arrependo do que eu fiz.

Tenho uma amiga que tem dificuldades na escola ela não tirava notas muito boas e não entendia muito a lição, então comecei a ajudá-la nos estudos, em matemática ,português e ciências. No começo do ano ela não conseguia ler direito os textos que a professora passava, nunca participava das aulas e hoje ela lê super bem, e adora fazer contas na lousa.
Minha professora me disse que com a minha ajuda ela conseguiu vencer esse seu obstáculo, fiquei muito feliz com isso!!!!!

No dia em que eu conheci o museworld, fiquei indiguinada!! Não sabia como jogar! Não sabia nada! Passei para algumas amigas, elas falaram que eu não sabia de nada! Que era coisa de criança... Mais eu não segui a cabeça dos outros! Fui da minha irmã gemea fefa-pirulita e junto descobrimos o Musewolrd e adoramos!! (eu sei que Fefa é apelido para fernanda.. Mais ela se chama Maria Fernanda e eu Fernanda... Acho que meus pais amam esse nome Fernanda:)

Um dia estava indo ao mercado, quando vi um senhor, um mendigo, sentado na sargeta da rua, parei para conversar um pouco com ele. Ele estava com muita sede e queria café, entao ja que estava indo ao mercado comprei café praa ele, ele ficou muito feliz e me agradeceu. Fiquei alegre pois tinha deixado alguem feliz, ganhei um novo amigo!

Tirei notas razoáveis na escola e fui bastante esforçada no karatê para trocar de faixa e com certeza vou conseguir porque tenho muita força de vontade e coragem para isso! Também ajudei mais as pessoas e colegas conversando e batendo um bom papo amigo!

Eu estava caminhando na rua indo ao shopping, quando vi um senhor bem idoso. Ele era um mendigo. Fiquei com muita dó, e fui conversar com ele. Nós conversamos bastante sobre o fato dele morar na rua. Mas, ele me disse que não queria falar sobre o motivo que o levou a viver assim... Então, eu resolvi respeitá-lo e segui meu caminho rumo ao shopping. Mas, eu pensei: "bem que podia ajudá-lo". Eu lembrei que estava com a minha mesada de 50 reais e dei meia-volta para dar o dinheiro para ele. Também fui ao mercado para ele, pois como ele é mendigo, não o deixavam entrar. Conselho: Não ajude só os idosos e sim todos.

Amo ajudar uma vez por semana a creche perto da minha casa. Quando eu tinha mais ou menos uns 3 anos pedi para minha mãe adotar uma criança de lá. Ela disse que iria pensar. Alguns anos depois, eu estava chegando da escola e vi que tinhamos companhia em casa. Então, perguntei para minha mãe : -Quem é essa menina? E, ela me explicou que era uma garotinha que ela tinha adotado.Dou muito amor para ela e gosto muito dela.

Olá,

Sou Renata ajudo quem necessita. Minha vida foi um pouco ruim, pois meus pais se separaram e eu já sofri bullying. Agora participo da campanha: DIGA NÃO AO BULLYNG! Consegui enfrentar as barreiras e todas as coisas ruins que me afetaram e hoje tenho muitas amigas. Outro dia estava no shopping e tinha uma menina que parecia ter uns 5 aninhos. Percebi que ela estava meio que assim:'' o que aconteceu?''. Eu larguei a mão da minha mãe e falei “mãe vem cá”! A menininha foi deixada no shopping. Ela estava toda arrumadinha. Então, minha mãe a pegou e nós passeamos com ela pelo shopping, brincamos , etc. No final do dia, percebemos que há muitas crianças tristes em todo o mundo, mas quando lhe damos amor e carinho elas ficam alegres! :) No dia seguinte, nós a deixamos em um orfanato, porque não dava para guardá-la, mas ela sempre vai estar em nossos coraçõezinhos! S2

Fui criada por minha avó e minha tia. Minha mãe mora com meu pai há mais ou menos 15 anos. Minha tia, Renne, tem um floricultura e quando os funcionários dela não vêm eu a ajudo. Uma vez minha tia teve de ir entregar um arranjo de flores naturais e eu fiquei sozinha na loja. Nesse mesmo dia todas as funcionárias faltaram e minha tia disse para mim deixar a loja aberta. Então, foi o que fiz. Alguns minutos depois de ter aberto a loja, chegaram muitas pessoas para comprar presentes e flores. No meio de tanta gente chegou uma mulher de mais ou menos 30 anos, ela queria um bouquet de noiva, mas o único problema é que eu não sabia fazer. Então, eu lembrei que alguns meses antes desse acontecimento minha tia havia me ensinado a fazer bouquet's. Eu tentei fazer do mesmo jeito que estava e quando eu terminei estava lindo! A mulher que comprara elogiou muito e disse que eu levava jeito para a coisa e de quebra ainda me deu 15,00 R$. Eu me senti o próprio Alfredo Tiller, :)

Minha mãe sempre cuidou de mim e de meus irmãos com muito carinho e dedicação. Meus pais são divorciados e minha mãe nos cria sozinha. Ela é advogada e trabalha muito. As vezes ela chega bem tarde em casa e muito cansada.
Quem cuida de mim e dos meus irmãos quando minha mãe não está em casa é a Luzinete nossa empregada. Ela é um amor e nos trata como se fossemos filhos dela. Ela tem um filho, mas ela diz que no coração dela tem espaço suficiente para nós !
Um dia a Luzinete ficou muito doente e ficou uma semana sem poder vir trabalhar. Minha mãe ficou preocupada, pois ela estava muito atarefada no trabalho e não podia faltar no seu cabinete. Eu então tive uma idéia : eu falei para meus irmãos para ajudarmos em casa. Eu faria o almoço e a faxina e eles arrumariam o quarto deles. Eles concordaram comigo. Mas, o único problema é que eu não sabia cozinhar muito bem e meus irmãos são muito gulosos.
No final, tudo deu certo. Eu aprendi a fazer vários pratos deliciosos e fáceis de preparar! O mais legal é que ajudando eu pude descobrir um dom. Agora quando Luzinete cozinha eu sempre lhe dou uma mãozinha.
Minha mãe ficou muito orgulhosa de mim e me disse que eu me revelei uma excelente chef de cozinha. Eu me senti como Remy o ratinho cozinheiro do filme Ratatouille ;)

Minha mãe é médica voluntária numa associação que oferece visitas médicas gratuitas às pessoas que não tem condições financeiras para pagar um médico particular. Um dia, ela tinha que ir à associação, mas a assistente de enfermagem que trabalha com ela estava doente e ligou na última hora para avisá-la. Então, ela ficou muito preocupada porque naquele dia ela tinha muitos pacientes para receber. Como eu estava em casa entediada, falei para ela que eu queria ajudar também e que poderia substituir sua assistente. Ela deu uma risada, mas acabou concordando de me levar com ela. Passei o dia inteiro ajudando-lhe, passando instrumentos para ela, cuidando das pessoas e fiquei super feliz em contribuir! Agora sei o que eu quero fazer quando crescer, quero ser médica também!

No último carnaval participei do bloco de meu bairro com minhas amigas e meus pais. Todo mundo estava feliz, dançando e cantando. De repente, eu vi um menininho que chorava. Eu perguntei-lhe porque ele estava triste. Ele me falou que não sabia onde seus pais estavam e que ele estava com medo. Eu então segurei sua mão e fui junto com minhas amigas procurá-los. Apesar da multidão, nós encontramos os pais dele facilmente. Na verdade, eles estavam dentro de um bar não muito longe tomando um refrigerante!
O Marcos (esse é o nome do menininho) ficou muito feliz e quis ficar junto comigo e minhas amigas vendo o desfile até o momento que a bateria acabasse de tocar. Ele era tão fofo! Agora temos mais um amigo no bairro :)